Cada equipe da Fórmula 1 foi obrigada a pagar uma taxa básica de participação de US$ 577.278 à FIA para correr na categoria em 2022, bem como um adicional de US$ 6.926 por cada ponto marcado na temporada anterior.
Isso somou uma taxa de entrada de pouco mais de US$ 4,8 milhões para a campeã entre os construtores em 2021, a Mercedes, para a temporada 2022, com a Red Bull tendo pago cerca de US$ 3,95 milhões, por sua pontuação em 2021.
Mas como a Red Bull teve um total de 759 pontos na classificação dos construtores em 2022, com base no Regulamento Esportivo da FIA de 2022, isto os levaria a pagar mais de US$ 5,83 milhões para correr na Fórmula 1 no próximo ano, embora este valor possa acabar se aproximando da marca de US$ 6 milhões, caso o preço inflacione para o próximo ano.
Falando na cerimônia de entrega de prêmios da FIA em Bolonha na sexta-feira, sentado ao lado dos pilotos da equipe, Max Verstappen, Sergio Perez, e do presidente da FIA Mohammed Ben Sulayem, o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, comentou sobre esses valores e a temporada da equipe em 2022.
“É muito, muito especial”, disse Horner sobre a temporada como um todo. “Esses dois caras foram realmente incríveis este ano, quero dizer, particularmente Max teve uma temporada excepcional.”
“Acho que o esforço que foi feito nos bastidores, com a maior mudança de regulamentação em 40 anos, toda a equipe em Milton Keynes enfrentou esse desafio de forma magnífica”, disse ele.
“Eu não sabia quanto teríamos que pagar à FIA pelos 759 pontos que marcamos este ano, recebi a conta outro dia… Foi incrível”, acrescentou Horner rindo.