Dono da terceira maior audiência em jogos eletrônicos do mundo, o mercado brasileiro de games e e-sports movimentou R$ 7 bilhões em receitas em 2021, com potencial de atingir R$ 13 bilhões nos próximos quatro anos. A estimativa faz parte da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, elaborada pela PwC. No caso de investimentos, fusões, aquisições e surgimento de novas empresas da área de games e e-sports, o Brasil detém a liderança mundial.
Maior consultoria especializada em números do setor, a Newzoo projeta que o faturamento global dessa indústria deve fechar o ano com o montante de US$ 184,4 bilhões, com perspectivas de chegar a US$ 211,2 bilhões em 2025. A empresa comenta que 2022 foi muito movimentado no país, no que toca a novos negócios, por sua vez, impulsionados pelo interesse crescente em tecnologias emergentes, como o NFT e outras vinculadas a Web3.
Como exemplo do potencial brasileiro nesse segmento, a organização latino-americana de e-sports Loud conseguiu levantar R$ 50 milhões em uma nova startup de blockchain, a Snackclub. Em junho deste ano, os sócios-fundadores da Loud, Bruno Bittencourt e Jean Ortega criaram a holding Spacecaps, que abrange as empresas Loud, Snackclub, Dropull, Monomyto, Outplay, Druid e Sundae.
Fonte: capitalist