No final de novembro, Mattia Binotto anunciou que havia pedido demissão da Ferrari após 28 anos de caminhada com a equipe italiana, sendo quatro deles como chefe de equipe. O desempenho de Binotto à frente do time não foi satisfatório, já que só venceu apenas sete corridas, sendo um dos motivos apontados para a saída do italiano.
Além disso, havia rumores de que a partida de Mattia se dava também pela relação conturbada com Charles Leclerc. No mês passado, o jornal francês L’Équipe afirmou que o monegasco e o chefe da equipe não se falavam desde a etapa em Silverstone, na qual um erro de estratégia em não realizar um pit stop durante o período de safety car, deixou Leclerc em desvantagem, enquanto Sainz levou a vitória.
No entanto, o jornal italiano Formu1a.uno afirma que Charles não teve influência na demissão de Binotto. Apesar de expressar seu descontentamento com os erros do time durante a temporada, o monegasco não pressionou para que o chefe da equipe saísse.
Vale lembrar que Mattia foi um dos principais responsáveis pela vinda de Leclerc para a Ferrari em 2019.