F1: Wolff não descarta possibilidade da Red Bull ter excedido o teto orçamentário no desenvolvimento do carro


Durante a temporada de 2023, a Mercedes viu sua hegemonia de oito anos ser quebrada. O time alemão não conseguiu se adequar às novas diretrizes técnicas da categoria, com o W13 sofrendo com problemas de bouncing e proposing. 

Somente nas etapas finais da temporada, a equipe alemã apresentou sinais de recuperação. Para o próximo ano, a Mercedes vai levar vantagem na competição, já que a terceira colocação garante mais testes no túnel de vento. 

Além disso, a rival Red Bull terá 10% a menos no tempo de túnel de vento, como parte da punição por ter excedido o teto orçamentário de 2021. Toto Wolff prevê que o time austríaco pode perder “de um a dois décimos de segundo por volta”.

Ainda, sobre o teto orçamentário, a Red Bull gastou parte do capital em questões de alimentação e licenças médicas, no entanto, o chefe da Mercedes não descarta a possibilidade do dinheiro ter sido usado para o desenvolvimento do carro. 

“Oferecemos os mesmos benefícios sociais, desde alimentação à licença maternidade, seguro e assim por diante, que estão muito acima do normal. Se você tem dois milhões a mais, gasta em tecnologia. Tivemos a última atualização técnica em Silverstone este ano, a Red Bull teve quatro depois disso”, destacou Wolff ao Speedweek. 

 

 

 

 

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