O placar foi de 6 votos a 1. Apenas o ministro Edson Fachin, presidente do TSE, votou pela reprovação das contas.
A prestação foi aprovada com ressalvas. Pelos cálculos dos ministros, a chapa deverá devolver R$ 348 mil aos cofres públicos.
O valor é referente a gastos com advogados, impulsionamento de publicações nas redes sociais e recebimento indireto de doações por fonte vedada.
O julgamento chegou a ser inciado em duas outras ocasiões: no plenário virtual e depois no plenário físico, em maio, quando foi interrompido por um pedido de vista do ministro Ricardo Lewandowski. Ele quis mais tempo para analisar ponto a ponto da prestação de contas.
Em maio, a defesa de Ciro Gomes disse que houve um rigor “excessivo” na exigência pela comprovação dos serviços contratos. Ele registrou a candidatura e vai disputar novamente a corrida pelo Planalto em outubro.