Apesar de quatro vitórias na temporada de 2022 da MotoGP e uma promoção para o time de fábrica da Ducati para 2023, Enea Bastianini se lembrou do momento mais baixo de sua carreira no mundial, quando pensou em parar de correr. Foi em 2017, quando corrida ainda na Moto3 pela equipe Estrella Galícia e teve uma temporada ruim.
“Em 2017 pensei pela primeira vez em parar de correr. Não estava me sentindo bem, não conseguia ser rápido, e em Mugello comecei a chorar. Foi o pior momento da minha vida”, falou Bastianini.
Porém, cinco anos depois suas lágrimas de dor foram substituídas pelas de orgulho, após vencer o GP do Catar pela Gresini Ducati – sua primeira vitória na MotoGP.
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Bastianini acrescentou: “a última vez que chorei na frente de alguém foi no Catar, quando ganhei a minha primeira corrida da MotoGP.”
Entre os dois momentos, o piloto também se tornou campeão de Moto2 em 2020.
“As pessoas mais importantes para o meu crescimento foram meu pai e minha mãe, sempre me apoiaram muito desde que comecei a competir e nunca duvidaram do meu potencial.”
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“O amor tem um papel muito importante na minha vida, porque para chegar onde você quer você precisa de pessoas que te amam.”
“Em primeiro lugar, há minha família e minha namorada, mas os amigos também são cruciais.”
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