F1: Na opinião de Ricciardo, ‘Drive to Survive’ mudou o fã da categoria


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O piloto da McLaren, Daniel Ricciardo elogiou a série da Netflix, ‘Drive to Survive’, por tornar a Fórmula 1 mais acessível a um tipo de fã totalmente diferente, mas admitiu que isso provocou algumas mudanças.

Ricciardo disse que o sucesso da série da Netflix, mudou o perfil dos fãs da F1 de um um grupo de ‘nicho’, para o fã ‘médio’, à medida que a popularidade da categoria em todo o mundo continua crescendo.

‘Drive to Survive’ começou em 2019, com a primeira temporada da série mostrando a temporada 2018 da Fórmula 1. Quase imediatamente, a série se mostrou muito popular ao apresentar a F1 para um novo público, com os fãs envolvidos com o aspecto narrativo do show.

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Três anos e meio depois, o programa continua a alcançar novos patamares, principalmente após os dramas da temporada 2021.

Falando no podcast ‘Your Mom’s House’, Ricciardo foi questionado sobre sua própria popularidade explodindo, pois ele foi uma das estrelas da primeira temporada.

Ele riu com os apresentadores do programa, Tom Segura e Christina Pazsitzky, enquanto faziam piadas sobre os benefícios de ser um piloto de Fórmula 1 e uma estrela do programa, antes de levar a sério o ‘efeito Netflix’.

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“Massivamente, massivamente!”, disse Ricciardo quando perguntado se viu uma mudança nos fãs da F1 nos últimos anos.

“Isso realmente mudou drasticamente desde a estreia da série. Porque era um grupo de nicho que seguia a F1. Tipo, para alguns, é o único esporte que eles amam e gostam. Mas então há basicamente o resto do mundo seguindo todos os outros esportes, exceto a F1.”

“Não foi muito acessível por muitos anos. Mesmo pelo simples fato de usarmos capacetes, você não poderia realmente colocar um rosto em um nome. Então, o programa deixou as pessoas entrarem nesse mundo. Personalidades, histórias, todo mundo pode comprar isso e faz parecer normal até certo ponto”, acrescentou o australiano.

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Realmente a série ‘Drive to Survive’ levou a Fórmula 1 para muito perto de um público que praticamente não conhecia a categoria, no mundo todo, mas principalmente nos EUA. Isso com certeza também é um grande negócio para a proprietária da F1, a Liberty Media.

 

 

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