Rússia e China conectam suas infraestruturas rodoviárias por novo corredor através da Mongólia


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A rodovia compreende colocada em serviço fica próxima das províncias ocidentais de Hovd e Bayan-Olgiy, na fronteira com a Rússia e a China. As obras foram financiadas pelo orçamento da Mongólia, um empréstimo de Pequim e uma doação do Banco Asiático de Desenvolvimento.
A extensão total deste corredor de transporte é de mais de 4.500 km da cidade russa de Novosibirsk até a cidade chinesa de Urumqi, em Xinjiang. A pasta especifica que o projeto inclui a construção de 33 pontes de concreto armado entre 30 e 201 metros de comprimento e 1.300 metros de proteção contra fragmentos de rochas e pedras.
O ministro das Relações Exteriores chinês Wang Yi fala durante um evento promocional no Ministério das Relações Exteriores em Pequim, 20 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.10.2022

Além disso, pela primeira vez na história da Mongólia, refletores de alta precisão foram usados ​​para garantir a segurança dos veículos à noite.
Em 2013, o gigante asiático anunciou a intenção de iniciar o projeto da Nova Rota da Seda, com a intenção de construir rodovias e ferrovias que se estenderão do centro da China até o porto de Roterdã, nos Países Baixos, atravessando a Ásia Central e a Rússia.
A construção desta rota propôs um novo conceito nas relações internacionais, baseado no livre comércio entre as nações, a fim de criar uma ordem baseada na prosperidade e estabilidade.
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