RIO DE JANEIRO, RJ – Yasmin Brunet usou as redes sociais para rebater as acusações de sequestro e tráfico humano. Uma modelo chamada Leticia Maia, que teria sido sequestrada e mantida em um cativeiro há mais de dois anos nos Estados Unidos, apontou a filha de Luiza Brunet como uma da líderes do esquema de sequestro e prostituição no exterior.
Nos Stories do Instagram nesta terça-feira (18), Yasmin falou que os advogados dela no Brasil e nos EUA estão tomando as providências legais e cabíveis e pediu que as autoridades responsáveis investigam o caso. Ela negou o envolvimento. “Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima”, começou Yasmin.
A modelo e influenciadora continuou chamando a atenção para a gravidade da acusação. “Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”, disse ela.
Letícia Maia vem fazendo as acusações contra Yasmin Brunet por meio das redes sociais. A jovem chegou a gravar um story em que declara que fugiu de um cativeiro nos Estados Unidos comandado pela filha de Luiza Brunet. Nesta terça-feira (18), ela voltou a acusar a famosa de manter um esquema de prostituição ilegal nos EUA e falou que uma amiga chamada Desirrê Freitas ainda está desaparecida, supostamente sequestrada pela brasileira.
Em outra postagem, Letícia escreveu ter provas de que “o esquema de Yasmin e de tráfico de prostitutas que movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos”. Ela completou: “Nos ajudem a desmascarar essa farsa. A Yasmin está envolvida nos crimes”, contou ela.