‘Observadores’ do G7 se tornarão alvos militares legítimos se forem enviados à Ucrânia, diz fonte


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“Se os países do G7, que já estão participando do conflito fornecendo a Kiev armas, inteligência e orientação de guerra, e treinando combatentes ucranianos, responderem positivamente ao pedido de Zelensky de enviar observadores à Ucrânia, consolidarão permanentemente seus status como parte do conflito, tornando os chamados observadores alvos militares legítimos”, disse a fonte.
Na terça-feira (11), o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, solicitou aos países do G7 que enviem observadores internacionais à fronteira da Ucrânia com Belarus, com o objetivo de monitorar a situação de segurança.
O chamado Grupo dos Sete é um bloco composto por grandes economias ocidentais, do qual fazem parte Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Em reunião com os líderes do G7, Zelensky afirmou que “esforços comuns para criar um escudo aéreo para a Ucrânia” devem ser intensificados.
Arma de artilharia das Forças Armadas da Ucrânia destruída em Severodonetsk, no leste ucraniano, 11 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.10.2022

Na segunda-feira (10), o presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, disse que a abertura de uma frente de Kiev contra o país é “insana” do ponto de vista militar, mas o processo já começou devido a pressões do Ocidente.
Segundo ele, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e vários países europeus estão considerando opções para uma possível agressão contra Belarus.
Devido ao agravamento das tensões nas fronteiras, Lukashenko informou que acordou com o presidente russo, Vladimir Putin, o envio de um grupo regional conjunto de tropas para os pontos críticos.
O coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em coletiva. Washington, 13 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.10.2022

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