Na esteira da criação da comissão para a investigação, a entidade criticou o Estado israelense por usar “meios especiais” como métodos de coerção para interrogar prisioneiros e detidos no conflito.
Em comunicado, o comitê da ONU expressou sua “profunda preocupação” com o que considera uma “política estatal de fato de tortura e maus-tratos organizados e generalizados”.
Especificamente, a entidade criticou a legislação israelense pela ausência de um instrumento que criminalize a tortura e por permitir que a chamada “defesa do Estado de necessidade” isente de responsabilidade as forças policiais e militares que usaram violência física durante interrogatórios.
O comitê observou, também, que a violência perpetrada por colonos israelenses na Cisjordânia, juntamente com as detenções administrativas de cidadãos palestinos naquele território, atingiram “níveis sem precedentes”.
Fonte: sputniknewsbrasil







