Reformulação de sistemas e estruturas para garantir fluxos de capital mais justos e equitativos: priorizar a modernização dos mecanismos financeiros e institucionais, assegurando que os recursos cheguem de forma equilibrada aos países e setores mais vulneráveis;
Reestruturação da capacidade e da coordenação para ampliar portfólios climáticos em larga escala: fortalecer a governança e a integração entre instituições públicas e privadas, de modo a acelerar investimentos voltados à transição verde;
Reabastecimento de subsídios, capital concessional e financiamento de baixo custo: garantir novas fontes de recursos acessíveis, com juros reduzidos e prazos flexíveis, para impulsionar projetos sustentáveis e inclusivos;
Redirecionamento do financiamento privado para investimentos transformadores e redução do custo de capital: estimular o envolvimento do setor privado em iniciativas climáticas, reduzindo riscos e criando condições favoráveis à atração de investimentos de longo prazo;
Reequilíbrio do espaço fiscal e da sustentabilidade da dívida: promover políticas fiscais responsáveis e mecanismos de alívio da dívida que permitam aos países manter estabilidade macroeconômica enquanto avançam em suas metas climáticas.
Fonte: sputniknewsbrasil







