De acordo com ele, o mundo vive mudanças aceleradas, o equilíbrio internacional de forças está se transformando profundamente, e uma nova onda de revolução tecnológica e industrial está se intensificando. A visão dele foi divulgada em um artigo, dedicado ao recente 4º Plenário do 20º Comitê Central do PCC, publicado no jornal Renmin Ribao.
Segundo o dirigente, diante desse cenário de instabilidade e competição crescente entre grandes potências, a China “possui uma série de fatores favoráveis” que lhe permite gerir ativamente o seu espaço internacional e moldar o ambiente externo de acordo com seus interesses.
O texto destaca ainda que o mundo enfrenta o aumento do unilateralismo e do protecionismo, bem como o fortalecimento do hegemonismo e da política de força, o que, segundo Cai, torna a competição global mais complexa e acirrada. Com isso, ele destacou que a economia chinesa possui bases sólidas, múltiplas vantagens, grande resiliência e vasto potencial.
“As vantagens do sistema socialista com características chinesas, o enorme mercado interno, a indústria desenvolvida e os amplos recursos humanos do país se tornam cada vez mais evidentes”, acrescentou Cai.
Anteriormente, o ex-subsecretário-geral da ONU, Shashi Tharoor, escreveu no jornal The Indian Express que agora a China está ascendendo à custa dos Estados Unidos, protegendo a autoridade da ONU e promovendo uma globalização econômica inclusiva.
Fonte: sputniknewsbrasil








