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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, enviou cartas a países aliados pedindo apoio militar após o envio de forças dos Estados Unidos ao Caribe, sob a justificativa de combater o tráfico de drogas. As informações foram publicadas pelo jornal The Washington Post nesta sexta-feira (31).
Segundo o jornal, Maduro solicitou reforço às estruturas de defesa venezuelanas, pedindo à Rússia, China e Irã o envio de equipamentos como radares, suporte para manutenção de aeronaves e até mísseis.
Os pedidos encaminhados a Moscou foram feitos em uma carta destinada ao presidente russo, Vladimir Putin, que seria entregue por um assessor sênior durante uma visita à capital russa neste mês, de acordo com o Post.
Em outra correspondência, direcionada ao presidente chinês Xi Jinping, Maduro pediu que o governo acelerasse a produção de sistemas de detecção por radar fabricados por empresas chinesas — medida que, segundo o jornal, teria como objetivo ampliar a capacidade defensiva da Venezuela.
Documentos obtidos pelo Washington Post também indicam que o ministro dos Transportes venezuelano, Ramón Celestino Velásquez, coordenou recentemente o envio de equipamentos militares e drones do Irã durante o planejamento de uma visita ao país. Em comunicação com um oficial iraniano, Velásquez listou demandas como equipamentos de detecção passiva, bloqueadores de GPS e drones com alcance de até 1.000 km.
As autoridades dos três países citados — Rússia, China e Irã — não comentaram o teor das comunicações ao jornal.
Fonte: gazetabrasil






