Árgeda elaborou que esta declaração do inquilino da Casa Branca visa enviar um sinal político, não militar.
“Testar armas nucleares em um mundo onde já existem modelos e capacidades de simulação suficientemente precisos é absolutamente desnecessário, exceto para enviar um sinal político”, explicou.
Segundo o analista, tal sinal não justifica os riscos associados a uma violação do equilíbrio estratégico que se mantém há décadas.
Além disso, Árgeda sublinhou que a decisão dos EUA sobre testes nucleares afetaria diretamente o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares.
No entanto, o interlocutor da agência finalizou lembrando que o Tratado foi assinado, mas nunca ratificado por Washington.
Na quinta-feira (30), Trump declarou que ordenou a realização de testes de armas nucleares “em pé de igualdade” com outros países que supostamente possuem programas correspondentes.
Posteriormente, o chefe do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA, Tom Cotton, sugeriu que os testes nucleares anunciados por Trump implicam pequenas explosões subterrâneas controladas.
Fonte: sputniknewsbrasil








