A lista dos 50 carros mais vendidos do Brasil em outubro é dominada por SUVs. Dentro da categoria mais disputada do mercado, o Volkswagen Tera foi o líder pelo segundo mês consecutivo. Já o Toyota Corolla Cross teve a queda mais expressiva da lista por conta da paralisação na produção da fábrica de Sorocaba (SP) por conta das fortes chuvas. Autoesporte traz a lista dos 30 SUVs mais vendidos do Brasil em outubro com números da consultoria K.Lume.
Além do Tera, que foi líder, e o único que ultrapassou a barreira dos dois dígitos, com 10.162 emplacamentos no mês, o pódio dos mais vendidos do mês passado é composto por Hyundai Creta (8.679) e Volkswagen T-Cross (7.113 unidades).
A queda do Corolla Cross de um mês para o outro, despencando de 7.282 licenciamentos para 3.609 de um mês para o outro, foi por conta da paralisação nas atividades de todas as fábricas da Toyota no Brasil. Elas foram fechadas no dia 26 de setembro após um fenômeno conhecido como microexplosão atmosférica ter destruído sua unidade de motores em Porto Feliz (SP). Vale lembrar que a produção voltou apenas na última segunda-feira (3), quase um mês e meio depois.
Enquanto o Corolla Cross caiu por conta de um desastre climático, seu rival japonês, o Honda HR-V, emplacou 6.711 carros e viveu seu melhor mês de vendas durante todo o ano.
Outra importante surpresa de outubro foi o volume de vendas da família GWM Haval H6: 3.498 unidades, o faz do SUV o híbrido mais vendido do país. Lembrando que a marca chinesa vende a linha H6 em duas carrocerias diferentes, mas não distingue os emplacamentos entre elas.
Dos 30 SUVs mais vendidos do mês passado, apenas cinco ficaram abaixo das 1.000 unidades emplacadas. Entre eles, o Peugeot 2008, que colocou apenas 734 unidades nas ruas. Outro que também deixou a desejar foi o Volkswagen Taos, com 486 unidades. Vale frisar que o SUV médio acabou de mudar pela primeira vez desde o seu lançamento no Brasil, em 2021.
Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.
Fonte: direitonews
