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Durante a megaoperação da Polícia Civil nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (28), criminosos reagiram lançando granadas com drones contra os policiais. A ação ocorreu em pontos estratégicos e evidenciou a violência enfrentada pelos agentes ao cumprir mais de 100 mandados de prisão contra líderes do Comando Vermelho.
O governador Cláudio Castro comentou a situação e afirmou que a estratégia policial não será alterada. “É assim que a polícia do Rio de Janeiro é recebida por criminosos: com bombas lançadas por drones. Não é mais crime comum, é narcoterrorismo. Mas seguimos firmes, com estratégia e tecnologia no enfrentamento”, disse Castro.
Entre os mais de 80 presos estão líderes da facção, como Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro de Edgar Alves de Andrade, o “Doca” ou “Urso”, e Thiago do Nascimento Mendes, conhecido como “Belão do Quitungo”, considerado o chefe da comunidade do Quitungo.
A operação deixou 64 mortos até o momento, incluindo quatro policiais — dois civis e dois do Bope — e resultou em 81 prisões, segundo balanço da Polícia Civil. A ação também resultou na apreensão de 75 fuzis e nove motocicletas e é considerada a mais letal da história do estado.
Os policiais mortos foram identificados como Marcos Vinícius, da 53ª DP (Mesquita), conhecido como Máskara, e Rodrigo, da 39ª DP (Pavuna). Outros nove agentes e três civis ficaram feridos durante os confrontos. Criminosos reagiram com barricadas em chamas e lançamento de explosivos por drones.
Fonte: gazetabrasil






