“Existe um interesse de se aproximar dos Estados Unidos, seguir a cartilha do FMI [Fundo Monetário Internacional] e até copiar as políticas do governo norte-americano, além de respaldá-lo nas relações internacionais […]. Inclusive já havia sinalizações de interesse no país durante o governo [Joe] Biden, principalmente via Departamento do Tesouro, em respaldar as políticas econômicas do governo Milei e também se aproximar das Forças Armadas da Argentina”, afirma.
Alinhamento ideológico e reforço mútuo de agendas
Porém, Bandeira alerta que, quanto mais o país se endivida e busca apoio do FMI, mais se aprofunda a dependência externa, principalmente de Washington. “Esses empréstimos vêm acompanhados de prerrogativas: reformas estruturais, desregulamentação da economia e flexibilização de leis. É uma agenda de diminuição do papel do Estado que Milei já vinha defendendo, mas agora tende a acelerar com o apoio desses fundos.”
Governabilidade e desafios internos
Fonte: sputniknewsbrasil
 
 
 
				








