A peça, datada do Período Romano Tardio, estava enterrada a dois metros de profundidade e escondida sob um bloco de concreto.
A operação, chamada Herança Anatólia, foi conduzida pela Gendarmaria de Mardin. Segundo as autoridades, o mosaico — de cerca de 60 metros quadrados — foi localizado no jardim de um suspeito em Derik e seria vendido ilegalmente no mercado de antiguidades.

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© Foto / Comando da Gendarmaria Provincial de Mardin
Mosaico de 1.500 anos descoberto durante uma operação anticontrabando na província de Mardin, no sudeste da Turquia.

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© Foto / Comando da Gendarmaria Provincial de Mardin
Mosaico de 1.500 anos descoberto durante uma operação anticontrabando na província de Mardin, no sudeste da Turquia.
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© Foto / Comando da Gendarmaria Provincial de Mardin
Mosaico de 1.500 anos descoberto durante uma operação anticontrabando na província de Mardin, no sudeste da Turquia.
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© Foto / Comando da Gendarmaria Provincial de Mardin
Mosaico de 1.500 anos descoberto durante uma operação anticontrabando na província de Mardin, no sudeste da Turquia.
O artefato foi transferido para o Museu de Mardin, onde especialistas afirmaram que ele decorava o piso de um edifício de elite, possivelmente uma vila ou casa de banhos.
Segundo especialistas, tais imagens refletem o fascínio romano pelo poder, pela vitalidade e pela luta cósmica entre a vida e a morte.
A obra mostra dois animais, provavelmente um felino e um cervo ou cavalo, em confronto. Segundo os especialistas, o mosaico combina o naturalismo romano com influências bizantinas e revela traços locais típicos da antiga Mesopotâmia.
As autoridades informaram que medidas legais foram tomadas contra o suspeito e destacaram que a operação faz parte da campanha nacional para combater o contrabando de patrimônio cultural.
Fonte: sputniknewsbrasil








