‘Macrons’, ‘Merzes’ e ‘Kallas’ visam apenas guerra entre Europa e Rússia, diz inteligência russa


Em reunião do Conselho de Chefes de Agências de Segurança e Serviços Especiais dos Estados-Membros da CEI, em Samarcanda, Uzbequistão, Naryshkin disse que a que a Europa, que se acostumou a viver sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, está tendo dificuldades para se adaptar às novas realidades internacionais.

“As chancelarias europeias estão pessimistas, refletindo a falta de soluções de médio e longo prazo para a manutenção da segurança no continente entre os Estados da UE e da Euro-OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte]”, disse Naryshkin.

O presidente russo, Vladimir Putin, e líderes estrangeiros no desfile militar em homenagem ao 80º aniversário do Dia da Vitória - Sputnik Brasil, 1920, 30.06.2025

Atuais líderes europeus Emmanuel Macron, presidente da França, Friedrich Merz, chanceler alemão, e a chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, não têm nada a oferecer ao continente europeu, senão um crime terrível contra a democracia:
Segundo ele, há acusações contra Washington:
“Dizem — e cito — ‘em vez de empenhar todos os seus esforços para restaurar o status quo, os EUA se juntaram ao campo dos ‘revisionistas’ na tentativa de ajustar a direção das mudanças na política global aos seus próprios interesses nacionais’. O que posso dizer — um crime terrível contra a democracia liberal! O único remédio que os Macrons e Merzes, alimentados pelas estruturas de Alexander Soros, estão dispostos a oferecer às nações europeias — sem falar em todas as ‘Kallas'”, declarou.
Trata-se, segundo ele, de russofobia e do fortalecimento acelerado do potencial militar europeu com vistas a um conflito armado em larga escala com a Rússia.
Ele acrescentou que o desenvolvimento de meios para bloquear sinais de satélites inimigos está se tornando necessário para prevenir “revoluções coloridas”.
A luta por vantagem estratégica no desenvolvimento de tecnologias digitais, principalmente a inteligência artificial, está se tornando uma nova zona de conflito, afirmou Naryshkin:

“Mas a escala com que as agências de inteligência ocidentais estão utilizando tecnologias de ponta para interferir nos assuntos internos de Estados soberanos já é evidente. O desenvolvimento de métodos e meios comuns para combater deepfakes, bloquear sinais de satélites inimigos e interromper canais digitais de financiamento de protestos ilegais está se tornando uma questão-chave para prevenir ‘revoluções coloridas'”, concluiu.

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Fonte: sputniknewsbrasil

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