Em janeiro, a mídia local, citando um memorando da diretora do museu, Laurence de Car, enviado à ministra da Cultura da França, Rachida Dati, informou que o Louvre precisava de uma reforma significativa devido ao desgaste acentuado do edifício.
“Já soamos o alarme por meio do nosso sindicato, e nossos colegas alertaram repetidamente sobre as dificuldades que enfrentamos diariamente: equipamentos em mau estado, às vezes completamente obsoletos, além da redução drástica do quadro de funcionários. Chegamos inevitavelmente ao limite de nossas capacidades de garantir a segurança do prédio e de suas coleções”, disse Müller à emissora Sky News.
Pelo menos oito joias que pertenceram a imperatrizes da França foram roubadas no último domingo (19) durante uma ação de criminosos. Entre os itens levados, estavam um colar, um broche, uma tiara e outras peças históricas que estavam expostas em vitrinas dedicadas a Napoleão e aos monarcas franceses.
O ministro do Interior, Laurent Nunez, declarou que os suspeitos acessaram o museu por uma janela usando uma escada instalada em um caminhão com plataforma, cortando o vidro com uma esmerilhadeira, e depois fugiram em scooters. O ministro não descartou que os responsáveis pudessem ser estrangeiros.
As investigações apontam que o grupo contava com quatro pessoas, sendo que duas delas entraram diretamente no museu.
Inaugurado em 1793 e anteriormente residência real, o Louvre continua sendo o museu mais visitado do mundo.
Fonte: sputniknewsbrasil