O cientista dr. Duncan Murdock, do Museu de História Natural da Universidade de Oxford, chamou o achado de “um retrato de tirar o fôlego da vida durante o Jurássico”.
“A preservação é tão detalhada que conseguimos ver como a lama foi deformada quando o pé do dinossauro afundava e saía”, disse ele.
© Foto / Museu de História Natural da Universidade de OxfordUma pegada de um dinossauro Megalosaurus.
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Uma pegada de um dinossauro Megalosaurus.
© Foto / Universidade de BirminghamPegadas do dinossauro Megalosaurus.
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Pegadas do dinossauro Megalosaurus.
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Uma pegada de um dinossauro Megalosaurus.
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Pegadas do dinossauro Megalosaurus.
A descoberta começou quando o operário Gary Johnson notou “protuberâncias estranhas” no solo. Mais de 100 pesquisadores e voluntários participaram da escavação, que revelou mais de 200 pegadas. Algumas marcas pertencem ao Megalosaurus, o primeiro dinossauro nomeado pela ciência, e até se cruzam com as do Cetiosaurus, sugerindo possíveis encontros entre as espécies.
“Os cientistas conhecem o megalossauro há mais tempo do que qualquer outro dinossauro na Terra, mas essas descobertas provam que ainda há novas evidências por aí, esperando para serem encontradas”, destacou a paleontóloga dra. Emma Nicholls.
Já a professora Kirsty Edgar, da Universidade de Birmingham, afirmou que “essas pegadas oferecem uma janela extraordinária para a vida dos dinossauros, revelando detalhes sobre seus movimentos, interações e o ambiente tropical que habitavam”.
A trilha será apresentada no programa “Digging for Britain”, da BBC Two, e exibida na nova exposição “Breaking Ground”, em Oxford.
Fonte: sputniknewsbrasil