Os aviões foram enviados por Washington no dia 5 de setembro, como parte de sua estratégia para supostamente combater o narcotráfico no Caribe, de acordo com fontes do Pentágono que pediram anonimato, conforme informaram meios de comunicação internacionais.
Os caças F-35 se juntam aos navios de guerra e ao submarino de propulsão nuclear que, recentemente, já haviam sido deslocados pelos EUA para a região, perto das costas da Venezuela.
O ato foi qualificado por Caracas como uma ameaça não apenas para o país sul-americano, mas para toda a América Latina.
A situação já levou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a determinar a mobilização de quase 5 milhões de reservistas diante das ameaças dos Estados Unidos, situação que, segundo ele, coloca a região diante do maior risco da história.
Ainda de acordo com o presidente da nação latino-americana, ao menos oito navios de guerra dos Estados Unidos, 1,2 mil mísseis e um submarino nuclear miram a Venezuela.
A aproximação de soldados de Washington fez com que Caracas classificasse a ação como tentativa de intimidação. Já o comandante da milícia bolivariana da Venezuela, Orlando Romero, afirmou que a iniciativa norte-americana não está relacionada à luta real contra o narcotráfico.
Fonte: sputniknewsbrasil