Policial civil suspeito de ligação com PCC é preso pela terceira vez em São Paulo


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O policial civil Cyllas Salerno Elia Junior, suspeito de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), foi preso pela terceira vez neste domingo (14), em São Paulo. A Corregedoria da Polícia Civil, com apoio da Secretaria da Segurança Pública (SSP), cumpriu mandado de prisão temporária e realizou buscas em cinco locais relacionados às investigações.

Segundo a apuração, documentos de moradores teriam sido usados na abertura de contas para lavagem de dinheiro. A defesa de Cyllas nega o envolvimento e classificou a prisão como “desnecessária”. O advogado Márcio Sayeg afirmou que o policial se apresentou voluntariamente na sede da Corregedoria.

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Cyllas já havia sido preso em novembro de 2024, durante a Operação Dólar Tai-pan, e em fevereiro de 2025, na Operação Hydra, que investigavam esquemas de ocultação de capitais e movimentações internacionais ligadas ao tráfico e a outras atividades ilegais. Ele se apresenta como CEO da 2GO Bank, instituição financeira citada na delação de Vinícius Gritzbach, empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos em novembro de 2024.

A 2GO Bank é investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por movimentar cerca de R$ 6 bilhões em recursos ilícitos, em ao menos 15 países. Segundo as investigações, a fintech teria atuado em conjunto com integrantes do PCC para lavar dinheiro por meio de imóveis e de “laranjas” usados em depósitos e transferências.

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Na delação ao MPSP, Gritzbach apontou Cyllas como sócio da instituição ao lado de Rafael Maeda, o Japa, e Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, ambos ligados ao PCC e já mortos.

O policial também já havia sido alvo de uma operação da Polícia Federal em 2023, em Campinas, acusado de ligação com criminosos chineses. Desde dezembro de 2022, ele estava afastado da Polícia Civil, mas conseguiu habeas corpus no fim de 2024.

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De acordo com a defesa, Cyllas será ouvido na próxima terça-feira (16). “Toda a documentação necessária será apresentada para provar sua inocência”, disse o advogado.

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Fonte: gazetabrasil

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