Investigação do assassinato de Charlie Kirk se amplia para apurar se grupos de esquerda pró-trans sabiam do ataque


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O FBI e as autoridades americanas ampliaram a investigação sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk para apurar se grupos online pró-trans e outros indivíduos ligados a Tyler Robinson, o atirador, sabiam antecipadamente do plano. A informação foi confirmada ao jornal The New York Post por fontes de segurança.

Investigadores estão examinando grupos de esquerda, tanto em Utah quanto na internet, para determinar se eles auxiliaram no ataque ou, ao menos, tinham conhecimento do que iria acontecer. A investigação inclui a comunidade de jogos online Steam e a organização Armed Queers SLC, que, segundo as fontes, deletou sua conta no Instagram após a morte de Kirk. O logo do grupo apresenta duas balas de rifle de alta potência, semelhantes à que atingiu a vítima.

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People attending a Armed Queers Salt Lake City event in 2023.

Pessoas participando de um evento do Armed Queers em Salt Lake City em setembro de 2023. X/@ArmedQueersSLC

A apuração também se baseia em capturas de tela de posts em redes sociais que levantaram suspeitas. As mensagens, que circulam na internet, parecem indicar que algumas pessoas online sabiam sobre o assassinato antes que ele ocorresse.

 

Um post, feito no dia 9 de setembro, um dia antes do crime, dizia: “Charlie Kirk está vindo para a minha faculdade amanhã, eu realmente espero que alguém o evapore, literalmente”. A mesma conta, que foi apagada, publicou horas depois: “Vamos apenas dizer que algo grande vai acontecer amanhã”.

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Reação nas redes sociais ao assassinato de Charlie Kirk

Assassinato de Charlie Kirk nas redes sociais

Outro post, feito no TikTok, mostrava um vídeo com a legenda “Não é uma ameaça, é uma promessa” e o texto “Charles James Kirk… o sr. ‘largou a faculdade’ NÃO sabe o que o espera amanhã. Prepare-se…”.

Assassinato de Charlie Kirk nas redes sociais

O governador de Utah, Spencer Cox, disse à CNN que os investigadores também analisam se a relação de Robinson com seu namorado, que é um homem trans, pode ter sido um dos motivos para o ataque. O namorado, Lance Twiggs, que não foi acusado de envolvimento, “não tinha ideia do que estava acontecendo e está cooperando com os investigadores agora”, afirmou Cox.

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Uma fonte com conhecimento da investigação disse ao Wall Street Journal que as visões políticas de Robinson vieram à tona após conversas com sua família. O governador Cox reforçou a tese, afirmando que Robinson era “uma pessoa que foi profundamente doutrinada com ideologia de esquerda”.

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Fonte: gazetabrasil

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