Citroën Basalt 2026: preços, versões, equipamentos e consumo


Pouco mais de um ano após seu lançamento no Brasil, o Citroën Basalt já foi atualizado para a linha 2026 com algumas mudanças. Apesar de não serem visuais ou mecânicas, o SUV compacto melhorou o acabamento interno, com costuras aparentes nos bancos e apoio de braço no banco do motorista. Além disso, a versão topo de linha do cupê, até então denominada “First Edition”, deu lugar à nova opção “Black Edition”.

Disponível em quatro versões, o Basalt — que foi finalista da categoria principal no Carro do Ano 2025 — é o SUV mais barato à venda no país. Com preço inicial oficial de R$ 101.490, o site oficial da fabricante está comercializando todas as versões com desconto, fazendo com que os valores caiam para R$ 94 mil. Confira:

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Apesar de seus primos Peugeot 2008 e os Fiat Pulse e Fastback (todos fabricados pela Stellantis) já oferecerem conjunto híbrido leve de 12 Volts unido ao motor 1.0 turbo flex, essa motorização deverá ser disponibilizada para o Brasil apenas na linha 2027 do Basalt. Assim, a fabricante francesa mantém os conhecidos motores 1.0 Firefly aspirado e 1.0 T200 flex na gama do SUV.

A primeira opção é oferecida na configuração de entrada, Feel. Desenvolvendo até 75 cv de potência e 10,7 kgfm de torque, é sempre oferecida com câmbio manual de cinco marchas. O conjunto é o mesmo oferecido nos hatch C3 e Fiat Argo.

Já as opções intermediária e topo de linha têm motorização igual aos SUVs Peugeot 2008 e Fiat Fastback, ou seja, são equipadas com o propulsor 1.0 T200 que entrega até 130 cv e 20,4 kgfm. Nesse caso, a caixa é do tipo CVT com sete marchas simuladas.

Com 4,34 metros de comprimento, 1,58 m de altura, 1,82 m de largura e 2,64 m de distância entre os eixos, o Basalt não sofreu mudanças no design. Por isso, mantém a grade dianteira pequena em formato de trapézio e duas linhas cromadas que centralizam o chevron da marca francesa logo abaixo da tampa do capô.

Os faróis principais são halógenos em formato triangular, mas as luzes de posição diurna têm assinatura em LED e visual futurista de bumerangue. Já as rodas, são de liga leve de 16 polegadas em todas as versões com design que lembra uma estrela.

Na traseira o caimento é cupê, e o conjunto de lanternas traz um formato mais quadrado que invade as laterais. Vale dizer, que na configuração topo de linha, são acrescentados itens como spoiler traseiro, protetor de soleira exclusio da versão e pedaleiras esportivas que segundo a fabricante, deixam o visual mais “urbano”.

Na cabine, os bancos são de couro a partir da opção Shine, mas há quadro de instrumentos digital de 7″ e central multimídia de 10″ com conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay desde a configuração de entrada. Além da melhora no acabamento interno, que traz costuras aparentes nos bancos para as configurações intermediárias e mais cara, todas as versões passaram a ter o comando dos vidros elétricos traseiros disponíveis nas portas da segunda fileira e também do motorista.

Na alinha 2025, os botões eram posiconados no console central, e não estavam disponíveis ao controle do motorista, o que gerou polêmicas por parte ods clientes, que consideravam a solução pouco intuitiva. Por fim, o apoio de braço para o banco do motorista é oferecido desde a versão de R$ 94 mil.

O consumo do SUV compacto pode variar, além de acordo com o combustível usado, a depender da versão e motorização aplicada. Confira abaixo os dados divulgados pelo relatório do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), através do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (Inmetro):

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Fonte: direitonews

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