O Hyundai HB20 sempre figurou entre os carros mais vendidos no país. De janeiro a julho, foram 42.392 licenciamentos. Com o programa Carro Sustentável, a marca sul-coreana espera que o hatch tenha desempenho ainda mais competitivo — especialmente no varejo, em que emplacou 19.306 unidades no período.
Vale lembrar, porém, que há uma nova geração do HB20 no forno. Com mudanças profundas, estreia ao longo de 2026. Até lá, o HB20 segue como opção muito racional.
A configuração Comfort, equipada com motor 1.0 Kappa aspirado flex de 3 cilindros e 12 válvulas, que desenvolve até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque, é a atual porta de entrada do portfólio. Isso porque, na linha 2026, o compacto perdeu a opção Sense Plus 1.0.
Graças ao programa Carro Sustentável, o HB20 Comfort recebe um descontinho camarada. À reportagem, a Hyundai garantiu a manutenção do preço para setembro. Antes da redução do IPI o modelo era vendido por R$ 94.590; agora, custa R$ 84.990.
O HB20 Comfort tem direção elétrica, vidros elétricos dianteiros, ar-condicionado, controles de estabilidade e tração e assistente de partida em rampa, além de central multimídia de 8 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay.
O Hyundai HB20 também é vendido abaixo da nossa régua de R$ 110 mil na versão Limited. O conjunto mecânico é idêntico ao da Comfort, mas essa opção tem rodas de liga leve de 15”, câmera de ré, sensor de estacionamento, volante com ajustes de altura e de profundidade e vidros elétricos traseiros, além de um painel parcialmente digital. Com preço de tabela de R$ 98.690, sai hoje por R$ 88.990.
No quesito consumo, as duas versões do HB20 fazem 13,3 km/l na cidade e 15,4 km/l na estrada, com gasolina, segundo o Inmetro. Com a confiança no pós-venda construída pela Hyundai, o HB20 desponta como um dos principais beneficiados do Carro Sustentável. Com descontos, busca se reafirmar no segmento de hatches.
No entanto, se você preferir ultrapassar a faixa dos R$ 110 mil, há versões ainda mais equipadas e com motor 1.0 turbo de 120 cv e câmbio automático de seis marchas.
A Hyundai aproveita o Carro Sustentável para soprar um pouco de ar fresco no HB20S. Isso porque o sedã deixará os holofotes em breve, a fim de abrir caminho para o futuro SUV compacto da sul-coreana. Portanto, toda pechincha é bem-vinda.
O desconto reposiciona, principalmente, a versão Comfort. A opção de entrada tem preço tabelado de R$ 103.090, mas é vendida atualmente pelo valor promocional de R$ 95.990 à vista ou em até 12 parcelas com taxa zero. Já a configuração Limited custa R$ 105.290, mas pode ser comercializada com bônus de até R$ 9 mil na troca do seu seminovo. Boas pedidas.
O HB20S é um sedã que vem bem equipado. Traz o motor 1.0 Kappa aspirado flex que entrega até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque aliado ao câmbio manual de cinco marchas. Conta com seis airbags, controles de estabilidade e tração, central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay que dispensa fio, assistente de partida em rampa, vidros e travas elétricos, entre outros itens.
O modelo é bom para famílias. Com entre-eixos de 2,53 metros e 4,32 m de comprimento, tem porta-malas com excepcional capacidade: 475 litros. A marca ainda reforça o apelo do HB20S com boa rede de concessionárias e garantia de cinco anos.
Segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro, o HB20S faz médias de 13,4 km/l em ciclo urbano e 15,4 km/l em trajeto rodoviário, sempre com gasolina no tanque. São números bem adequados se compararmos com os de rivais do segmento, Fiat Cronos, Chevrolet Onix Plus e Volkswagen Virtus.
Além dos próprios predicados do sedã, o incentivo governamental, na prática, recoloca o modelo em patamar competitivo perante rivais tradicionais e até SUVs compactos de entrada. Assim, o HB20S é uma alternativa racional para quem precisa de espaço extra e quer aproveitar o momento favorável de preços reduzidos.
Até julho deste ano, o HB20S teve 17.569 unidades licenciadas, uma ligeira alta em relação ao mesmo período de 2024, quando registrou 17.129 emplacamentos.
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Fonte: direitonews
