Conforme publicação do portal Terra, a cabeleireira Débora Rodrigues do Santos, presa desde março de 2023, passou a cumprir prisão domiciliar há cerca de seis meses com a autorização de Moraes.
A condenada deixou o presídio e se submeteu à utilização de tornozeleira eletrônica, além da proibição do uso de redes sociais, comunicação com outros réus da ação, entrevistas e recebimento de visitas.
Débora foi condenada por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado por violência, deterioração do patrimônio tombado, grave ameaça contra o patrimônio da União e golpe de Estado.
A defesa da cabeleireira, por sua vez, formalizou um pedido de progressão de regime baseado no cálculo de execução penal e no período de pena que Débora já cumpriu de maneira preventiva.
O caso da cabeleireira é uma das bandeiras dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que pedem anistia geral, ampla e irrestrita. Segundo conservadores de direita, as penas de Debora e de outros presos pelo 8 de Janeiro são desmedidas.
Fonte: sputniknewsbrasil