Exportações do Brasil para os EUA despencam 18,5% em agosto, gerando déficit de US$ 1,23 bilhão


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As exportações brasileiras para os Estados Unidos despencaram 18,5% em agosto, somando US$ 2,76 bilhões, enquanto as importações de produtos norte-americanos avançaram 4,6%, chegando a US$ 3,99 bilhões. O resultado foi um déficit de US$ 1,23 bilhão na balança com o principal parceiro comercial, o maior registrado este ano, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento nesta quinta-feira (4).

“O resultado está muito ligado à antecipação que ocorreu em julho, quando uma carta anunciou aumento de tarifas em 50% para o Brasil, gerando incerteza entre os exportadores”, explicou Herlon Brandão, diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior.

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Os setores mais afetados foram aeronaves e peças, com queda de 84,9%, seguidos por açúcar (-88,4%), motores e máquinas não elétricos (-60,9%) e carne bovina fresca (-46,2%).

Apesar do desempenho negativo com os EUA, o Brasil registrou superávit de US$ 6,133 bilhões no total das negociações com outros parceiros comerciais em agosto. As exportações somaram US$ 29,861 bilhões, enquanto as importações chegaram a US$ 23,728 bilhões.

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No acumulado de janeiro a julho de 2025, as exportações brasileiras atingiram US$ 227,583 bilhões e as importações, US$ 184,771 bilhões, resultando em saldo positivo de US$ 42,812 bilhões. Em relação a agosto de 2024, houve crescimento de 3,9% nas vendas externas.

O desempenho positivo se concentrou principalmente na China, onde as exportações brasileiras subiram 29,9% em agosto, totalizando US$ 9,60 bilhões, enquanto as importações caíram 5,8%, chegando a US$ 5,54 bilhões. O superávit comercial com o país asiático foi de US$ 4,06 bilhões.

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O ministério destacou que, no acumulado do ano até agosto, as vendas para a China (incluindo Hong Kong e Macau) recuaram 3%, somando US$ 67,96 bilhões, enquanto as importações cresceram 15,7%, totalizando US$ 47,71 bilhões.

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Fonte: gazetabrasil

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