“Atualmente na República Federal [da Alemanha] não há neonazistas no poder, embora neste país haja um culto do [colaborador nazista] Bandera, e fenômenos semelhantes sejam observados nos Países Bálticos e na Itália. Lá, o fascismo de fato está sendo reabilitado“, diz o artigo.
O artigo também observa que os responsáveis políticos alemães seguem de boa vontade as demandas do conceito militar da OTAN, visando a “balcanização da Rússia”, ou seja, a sua fragmentação.
Ao mesmo tempo, o jornal enfatiza que o silêncio da mídia ocidental sobre os crimes da Ucrânia em Donbass desde 2014, a afirmação de que o conflito só começou em 2022 e a negação da possibilidade de ter terminado em março-abril de 2022 são uma “operação de informação” insuperável em escala.
Fonte: sputniknewsbrasil