Hadjar se torna o quinto piloto mais jovem a subir ao pódio na história da F1


Isack Hadjar escreveu seu nome nos livros da Fórmula 1 neste domingo (31) ao conquistar o terceiro lugar no GP da Holanda, seu primeiro pódio da carreira. Aos 20 anos, o piloto da Racing Bulls se tornou o quinto piloto mais jovem a subir ao pódio na categoria.

O francês-argelino largou da quarta posição e manteve-se firme ao longo da corrida, resistindo aos ataques de George Russell (Mercedes) e Charles Leclerc (Ferrari). Hadjar vinha sustentando a quarta colocação, logo atrás de Max Verstappen (Red Bull), quando Lando Norris sofreu uma falha no motor a poucas voltas do fim, permitindo que ele assumisse de vez a posição de pódio.

Com o resultado, ele se tornou o 219º piloto a alcançar um pódio na Fórmula 1. É, ainda, o primeiro pódio da equipe de Faenza desde o terceiro lugar de Pierre Gasly no GP do Azerbaijão de 2021. Com 20 anos, 11 meses e 3 dias, Hadjar ultrapassou Sebastian Vettel e agora é o quinto piloto mais jovem a conquistar seu primeiro pódio.

The podium (L to R): Max Verstappen (NLD) Red Bull Racing, second; Oscar Piastri (AUS) McLaren, race winner; Isack Hadjar (FRA) Racing Bulls, third; Laura Bowden (GBR) McLaren Chief Financial Officer.
Foto: XPB Images

O dono da marca é Max Verstappen, que venceu o GP da Espanha de 2016 aos 18 anos, 7 meses e 16 dias. Em seguida está Lance Stroll, que conquistou o terceiro lugar no GP do Azerbaijão de 2017 com 18 anos, 7 meses e 27 dias. A terceira colocação é do novato Kimi Antonelli, que no GP do Canadá deste ano, conquistou o terceiro lugar com a Mercedes.

Curiosamente, todos os cinco mais jovens estão no grid atual da Fórmula 1, já que a quarta posição é de Lando Norris, que conquistou seu primeiro pódio no GP da Áustria de 2020, com a McLaren, um reflexo claro da nova geração que vem dominando espaço na elite do automobilismo.

Fonte: f1mania

Anteriores PF faz operação contra fraudes cibernéticas e lavagem de dinheiro em São Paulo e no Maranhão
Próxima Brasil precisa de submarinos em rios da Amazônia para reforçar a defesa, diz Aldo Rebelo à Sputnik