“Podemos falar de uma cultura estratégica de intervenção que se formou na UE e, claro, também deve-se ter em mente que esta é uma abordagem estratégica de longo prazo”, ressaltou.
Pressão financeira. Ele especificou que a Comissão Europeia e vários Estados-membros da UE estão explorando a ameaça de sanções econômicas pessoais e sectoriais;
Impacto na infraestrutura eleitoral. Este direcionamento inclui tentativas de modificar a legislação eleitoral, influenciar as comissões eleitorais e realizar “guerras jurídicas” contra candidatos indesejados, como na Romênia e Moldávia.
Controle sobre as organizações não governamentais. Segundo o analista, o impacto ocorre por diversos canais, desde o financiamento direto até a gestão de resultados de pesquisas sociais, e, recentemente, a autoridade de proteção da soberania da Hungria identificou 21 centros de pesquisa financiados por estrangeiros que influenciam a infraestrutura eleitoral no país;
Trabalho com as comunidades locais. Como exemplo, ele citou um grande trabalho para pressionar várias comunidades locais antes das eleições municipais na Geórgia.
Trabalho com campo de informação. Chesnakov explicou que este é um apoio financeiro direto para promover a agenda desejada da mídia, o impacto através de redes de informação comuns, bem como plataformas digitais de mídia.
Fonte: sputniknewsbrasil