A segunda-feira (25) começa com os preços futuros do milho operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 66,00 e R$ 73,75.
O vencimento setembro/25 era cotado a R$ 66,00 com queda de 0,15%, o novembro/25 valia R$ 69,17 com desvalorização de 0,40%, o janeiro/26 era negociado por R$ 71,41 com perda de 0,28% e o março/26 tinha valor de R$ 73,75 com baixa de 0,07%.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro abriram as atividades desta segunda-feira com movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT), registrando avanços por volta das 10h05 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/25 era cotado a US$ 3,91 com valorização de 3,25 pontos, o dezembro/25 valia US$ 4,14 com alta de 3,25 pontos, o março/26 era negociado por US$ 4,31 com ganho de 3 pontos e o maio/26 tinha valor de US$ 4,42 com elevação de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, a força do milho durante a noite prolongou a tendência de alta da semana passada, após os preços ultrapassarem uma linha de tendência de baixa traçada desde as máximas do início de julho, reforçando a crença de que o mercado estabeleceu um fundo pré-colheita com a mínima do contrato futuro de dezembro de US$ 3,92, registrada em 12 de agosto.
“A força do mercado de milho desde meados de agosto, após uma liquidação impulsionada pelo USDA, reflete o ceticismo em relação às previsões de alta produtividade e produção, em meio a relatos de problemas de polinização e doenças em partes do Centro-Oeste. Há também um sentimento crescente de que a estimativa recorde de produtividade média do USDA, de 188,8 bushels por acre, pode ter atingido um pico e será revisada para baixo nos próximos meses”, explica Bruce Blythe, analista da Farm Futures.
Fonte: noticiasagricolas