“Ideologia e Aritmética Não se Misturam”: Tarcísio Critica Lula por Tarifas de Trump


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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), emitiu nesta quarta-feira (9) uma nota crítica ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante da decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para o país norte-americano.

Na declaração, Tarcísio ressaltou que cabe ao governo federal fazer um “esforço diplomático para resolver a questão com maturidade política e visão de Estado, sem se esconder atrás de narrativas, sem responsabilizar quem não está no poder. A responsabilidade é de quem governa”. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e citado como possível candidato da direita à Presidência em 2026, o governador paulista afirmou ter observado até o momento “pouca ação” do governo Lula junto a órgãos dos EUA como o US Trade Representative, Departamento de Comércio e Departamento de Estado.

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“Parece que o governo Lula não entendeu ainda que ideologia e aritmética não se misturam. Resolver os problemas das pessoas, das nossas empresas, dos nossos exportadores é mais importante do que o revanchismo, a bravata e a construção de narrativas”, declarou Tarcísio em nota oficial. Ele acrescentou que, entre as economias do G20, o Brasil tem se mostrado “a mais distante da Casa Branca e aquela que não tem mantido ativamente negociações bilaterais com os EUA”.

Além da nota oficial, Tarcísio se manifestou nas redes sociais, onde afirmou: “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado. Tiveram tempo para prestigiar ditaduras, defender a censura e agredir o maior investidor direto no Brasil. Outros países buscaram a negociação. Não adianta se esconder atrás do Bolsonaro. A responsabilidade é de quem governa. Narrativas não resolverão o problema.”

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Eis a íntegra da nota de Tarcísio de Freitas:

“A imposição de tarifas adicionais sobre as exportações brasileiras aos Estados Unidos representa um desafio comercial e político, com reflexos importantes para todo o setor produtivo nacional.

Não podemos nos esquecer que os EUA são os maiores investidores diretos no Brasil, país com o qual sempre tivemos uma excelente relação. Atualmente, temos falado muito em reindustrialização, e as tarifas prejudicam justamente nossas exportações de maior valor agregado.

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Esse movimento dos Estados Unidos, com quem devemos buscar relações de proximidade, demanda uma profunda reflexão sobre a forma como estamos conduzindo nossas negociações. Entre as economias do G20, temos sido a mais distante da Casa Branca e aquela que não mantém negociações bilaterais ativas com os EUA.

Observamos pouca ação junto ao US Trade Representative, ao Departamento de Comércio e ao Departamento de Estado. Parece que o governo Lula ainda não entendeu que ideologia e aritmética não se misturam. Resolver os problemas das pessoas, das nossas empresas e dos nossos exportadores é mais importante do que o revanchismo, a bravata e a construção de narrativas.

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Cabe observar o exemplo de países como o México, que também foi supertaxado e com quem os americanos tinham uma questão política relevante de fundo. As diferenças foram deixadas de lado, o pragmatismo prevaleceu, e um bom desfecho tem sido construído após intensas negociações. Outro bom exemplo é a Argentina, que vem conseguindo estabelecer boas negociações com os americanos.

Não podemos imaginar que as duas maiores economias do nosso continente e as duas maiores democracias do Ocidente estejam tão distantes.

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Cabe agora ao governo federal o esforço diplomático para resolver a questão com maturidade política e visão de Estado, sem se esconder atrás de narrativas ou responsabilizar quem não está no poder. A responsabilidade é de quem governa.”

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Fonte: gazetabrasil

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