Trump ordena divulgação de depoimentos do júri sobre Epstein e culpa democratas por “estafa” midiática


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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (17) que ordenou à procuradora-geral, Pam Bondi, a divulgação dos testemunhos do grande júri que acusou formalmente Jeffrey Epstein por tráfico sexual. A instrução está sujeita à aprovação judicial e ocorre em meio a críticas à gestão do caso por parte de sua administração.

“Estafa Perpetrada Pelos Democratas” e Pronta Resposta da Procuradora

“Baseando-me na ridícula quantidade de publicidade dada a Jeffrey Epstein, pedi à procuradora-geral Pam Bondi que apresente todos e quaisquer testemunhos pertinentes do grande júri, sujeito à aprovação da corte. Esta estafa, perpetrada pelos democratas, deve terminar, agora mesmo!”, escreveu o presidente republicano em sua rede social Truth Social.

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Minutos depois, a procuradora Bondi confirmou em uma mensagem no X (antigo Twitter) que está pronta para dar andamento à solicitação presidencial. “Presidente Trump, estamos prontos para ir amanhã ao tribunal para que as transcrições do grande júri sejam tornadas públicas”, escreveu.

Caso Epstein: Novas Conclusões e Rejeição de Procurador Especial

A medida acontece em um momento em que o caso Epstein volta a atrair a atenção pública nos Estados Unidos. Recentemente, o FBI e o Departamento de Justiça concluíram que o empresário não possuía uma “lista de clientes” vinculados a uma rede de chantagem, como especulado em diversas teorias não verificadas. Ambos os órgãos também confirmaram que Epstein morreu por suicídio e anunciaram o encerramento das investigações.

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A administração republicana descartou nesta quinta-feira a possibilidade de nomear um procurador especial para reabrir a investigação. “O presidente não recomendaria um procurador especial no caso Epstein”, garantiu Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca, indicando que a sugestão havia sido levantada por “alguém na mídia” e não como uma proposta oficial do Executivo.

As declarações de Leavitt ocorrem após Trump ter sinalizado em entrevista ao Just the News que estaria disposto a considerar um procurador especial caso surgissem novos elementos “críveis”.

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Vale ressaltar que o Departamento de Justiça, sob suas próprias regulamentações, tem a faculdade de designar procuradores especiais quando há um possível conflito de interesses em investigações sensíveis. Nos últimos anos, essa figura foi utilizada em casos de alto perfil, incluindo aqueles relacionados a Trump e ao ex-presidente Joe Biden.

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Fonte: gazetabrasil

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