Moraes rejeita novo pedido de liberdade de Braga Netto e mantém prisão preventiva


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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta quarta-feira (16) o pedido da defesa do general Walter Souza Braga Netto para revogar a prisão preventiva do ex-candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. Segundo Moraes, “estão inequivocamente presentes os requisitos necessários e suficientes para a manutenção da prisão preventiva”.

Braga Netto é acusado de integrar o núcleo central da suposta tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra a soltura e, nas alegações finais enviadas ao STF na última segunda-feira (14), afirmou que o ex-ministro da Defesa coordenou “as ações mais violentas do grupo acusado de tramar um golpe de Estado após as eleições”.

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Na decisão, Moraes reafirma que “a prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria foram reafirmados no julgamento do recebimento, unânime, da denúncia pela Primeira Turma oferecida contra Walter Souza Braga Netto”.

A defesa do general argumentou que, com o encerramento da fase de instrução processual – quando é concluída a produção de provas – a prisão não se justificaria mais. Moraes, porém, discordou e afirmou que os requisitos previstos no Código de Processo Penal para a prisão preventiva “ainda permanecem”.

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“A situação fática permanece inalterada, tendo sido demonstrada a necessidade da manutenção da prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal e resguardar a ordem pública, em face do perigo gerado pelo estado de liberdade do custodiado e dos fortes indícios da gravidade concreta dos delitos imputados”, afirmou o ministro.

Braga Netto teve a prisão decretada em 10 de dezembro de 2024, a pedido da Polícia Federal e com aval da PGR. Ele está preso desde o dia 14 de dezembro e já teve dois pedidos de liberdade negados: um em fevereiro e outro em maio deste ano.

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Fonte: gazetabrasil

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