Audi A3 é o sedã premium de melhor custo no Brasil em 2025


O Audi A3 Sedan foi eleito o sedã premium de melhor custo do Brasil em 2025, segundo o Superguia Qual Comprar de Autoesporte. Isso significa que o modelo venceu oito rivais em critérios como preço, custo de manutenção, seguro, garantia e equipamentos.

Vale mencionar que o Qual Comprar é um superguia de Autoesporte que avalia e compara carros, ajudando os consumidores a escolherem o melhor modelo para suas necessidades. A edição 2025, de forma inédita, analisou mais de 180 modelos. Clique aqui e confira o regulamento.

Preços: De R$ 289.990 a R$ 344.990
Versão sugerida: Performance
Motor: 2.0 T, 204 cv (G)
Câmbio: DCT7
Garantia: 2 anos
Seguro: Mulher R$ 6.221| Homem R$6.224
Revisões: R$ 12.464
Desvalorização: 10,9%
Peças: R$ 49.519
Porta-malas: 425 litros
Lançamento: 2021

Se o A3 foi desbancado na categoria hatch, seu irmão maior superou o Série 3 e acabou com uma sequência de vitórias da rival BMW na categoria. Entre as marcas premium de fato, o modelo da Audi se vale da cesta de peças mais baratasó perde para a do Jetta GLi —, enquanto o programa de revisões e o seguro estão dentro da média do segmento.

O A3 Sedan chegou reestilizado neste ano, com mudanças principalmente na grade e nos para-choques e com um recheio mais generoso. Toda a linha recebe controle de cruzeiro adaptativo, assistente de faixa, sensor de ponto cego e alerta de tráfego cruzado traseiro, além de faróis e lanternas full LED e multimídia com tela de 10,25”.

A versão Performance adiciona bancos dianteiros com aquecimento e ajustes elétricos e ar com três zonas. O motor 2.0 turbo de 204 cv perdeu a assistência do sistema híbrido leve, mas teve o torque aumentado para 32,6 kgfm. O câmbio segue com caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas.

Ponto positivo: A dinâmica e a pegada esportiva sempre se sobressaem no A3
Ponto negativo: Perdeu o sistema híbrido leve e o consumo aumentou

Motor: 2.0 T, 204 cv (G)
Câmbio: DCT7
Desvalorização: 4,5%
Seguro: Mulher R$ 5.504 | Homem R$ 5.867
Revisões: R$ 14.339
Peças: R$ 82.130
Garantia: 2 anos
Porta-malas: 460 litros
Lançamento: 2016

O modelo foi renovado em 2024. Manteve o 2.0 TFSI e a caixa S-tronic, mas resgatou a tração integral quattro, o que o deixou ligeiramente mais veloz, com 0 a 100 km/h em 6,7 segundos. O que pega para o sedã é a cesta de peças cara. Ao menos o seguro tem preços bons e as revisões seguem na média do segmento.

A versão S line tem ar de três zonas de regulagens, bancos esportivos com ajustes elétricos, teto solar, retrovisores aquecidos e rodas aro 19. Vale lembrar que a nova geração, chamada de A5, estreia ainda em 2025.

Motor: 2.0 T, 204 cv (G)
Câmbio: DCT7
Desvalorização: 4,4%
Seguro: Mulher R$ 6.846 | Homem R$ 6.850
Revisões: R$ 14.339
Peças: R$ 91.139
Garantia: 2 anos
Porta-malas: 465 litros
Lançamento: 2019

O sedã-cupê é bonito que dói, mas seu pós-venda também pode machucar o bolso. Tem a cesta de peças mais cara da categoria, beirando os seis dígitos, enquanto as revisões e o seguro ficam na prateleira intermediária.

Chegou reestilizado junto do A4 Sedan, com o qual compartilha o motor. Inclusive, a nova geração vai substituir os dois modelos de uma só vez. Até lá, a versão S line é a mais indicada, com diferenças no estilo, bancos dianteiros esportivos elétricos e sistema de som com 10 alto-falantes, entre outros itens.

Motor: 1.5 T, 140 cv (G)
Câmbio: DCT7
Desvalorização: 12,9%
Seguro: Mulher R$ 5.920 | Homem R$ 5.922
Revisões: R$ 9.326
Peças: R$ 52.709
Garantia: 2 anos
Porta-malas: 430 litros
Lançamento: 2019

Ele já foi campeão em 2023, muito pelos custos competitivos após a compra. Importado em versão única, o Série 2 tem cesta de peças próxima à do A3, mas o pacote de revisões é mais em conta e o seguro também surge como um dos mais baratos do segmento.

Pesa contra o motor 1.5 turbo de parcos 140 cv. O modelo foi atualizado com mudanças mínimas em 2024. Entre os equipamentos, destaque para o quadro de instrumentos digital com tela de 12,3” integrado ao multimídia, esse em display curvo de 14,9”.

Motor: 2.0 T, 184 cv (F)
Câmbio: AT8
Desvalorização: 12,9%
Seguro: Mulher R$ 7.451| Homem R$ 7.454
Revisões: R$ 13.947
Peças: R$ 73.910
Garantia: 2 anos
Porta-malas: 480 litros
Lançamento: 2019

Quem carrega cinco títulos na categoria sedã premium, sendo quatro seguidos, tem sempre de ser enaltecido. Montado no Brasil, o Série 3 é vendido em três versões e é o líder de emplacamentos do segmento. Só que as peças são mais caras que as dos concorrentes, assim como o seguro.

Quanto aos itens de série, destaque para os faróis de LED adaptativos e o dispositivo Reversing Assist (que refaz os últimos metros em marcha a ré). O motor é o 2.0 biturbo, com câmbio de oito marchas e a indefectível tração traseira.

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Motor: 1.5 T, 204 cv / 2.0 T, 258 cv (G)
Câmbio: AT9
Desvalorização: 10,4%
Seguro: Mulher R$ 7.836 | Homem R$ 8.517
Revisões: R$ 16.800
Peças: R$ 69.367
Garantia: 3 anos
Porta-malas: 455 litros
Lançamento: 2023

O Classe C ainda tenta dias melhores para fazer frente ao Série 3 nas vendas no varejo, já que no pós-venda não deixa a desejar. Tudo bem que as revisões são mais caras do que as do principal adversário, mas a cesta de peças é mais barata.

O problema maior talvez esteja na etiqueta, já que o modelo da Mercedes-Benz custa (bem) mais que o rival. O C300 usa motor de 258 cv com caixa de nove marchas e é equipado com ar de quatro zonas, sistema de som Burmester com 15 alto-falantes e 710 watts e itens de auxílio à condução.

Motor: 2.0 T, 258 cv (G)
Câmbio: AT9
Desvalorização: 6,7%
Seguro: Mulher R$ 11.906 | Homem R$ 7.916
Revisões: R$ 19.660
Peças: R$ 78.843
Garantia: 3 anos
Porta-malas: 540 litros
Lançamento: 2024

Imponente e luxuoso, o Classe E passa de meio milhão de reais, e as cifras de pós-venda acompanham isso. A cesta de peças é a mais salgada da categoria, da mesma forma que o plano de manutenção. Porém, essa nova geração entrega bastante coisa.

O sistema de entretenimento MBUX Premium oferece tela até para o carona, a suspensão é pneumática e o carro tem eixo traseiro esterçante. No alto do painel, uma câmera para… selfies ou reuniões remotas. O motor 2.0 turbo tem sistema híbrido leve, mas gera apenas 258 cv, pouco para um sedã desse porte.

Motor: 1.3 T, 163 cv / 2.0 T, 306 cv (G)
Câmbio: DCT7, DCT8
Desvalorização: 8%
Seguro: Mulher R$ 6.369 | Homem R$ 6.122
Revisões: R$ 16.800
Peças: R$ 63.290
Garantia: 3 anos
Porta-malas: 440 litros
Lançamento: 2019

O modelo em estilo cupê é a porta de entrada para a linha de sedãs da Mercedes. O pacote visual AMG Line inclui vistosas rodas aro 18. Entre os equipamentos, oferece recursos de assistência ao condutor e uma prancha que reúne telas de instrumentos e multimídia.

O CLA 200 recebe o 1.3 turbo de 163 cv e 27,7 kgfm, também com sistema híbrido leve. A cesta de peças passa dos R$ 60 mil, as revisões são iguais às do sedã Classe C e o custo de seguro está na faixa esperada do segmento. Vale ficar de olho, porque uma nova geração já foi lançada na Europa.

Motor: 2.0 T, 231 cv (G)
Câmbio: DCT7
Desvalorização: 11,2%
Seguro: Mulher R$ 4.668 | Homem R$ 4.669
Revisões: R$ 7.089
Peças: R$ 19.693
Garantia: 3 anos
Porta-malas: 510 litros
Lançamento: 2018

Por R$ 990, a vida do Jetta ficou mais difícil, pois ele superou a faixa de corte e veio parar entre os sedãs de luxo. Se por um lado carece de status de marca premium, compensa com cesta de peças e revisões (bem) mais em conta na categoria.

Além disso, a versão única e esportiva entrega desempenho de sobra, garantido pelo motor 2.0 TSI de 231 cv: o modelo vai a 100 km/h em 6,7 segundos. E tem um belo porta-malas de 510 litros. Mas fique atento, pois a linha 2026 chegará ainda neste ano com a reestilização já aplicada lá fora.

O Brasil tem a maior frota de carros blindados do mundo. Quase 30 mil veículos receberam proteção balística em 2024, como demonstram os números da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). Mas quais são os tipos de blindagem? Quanto custa? Como funciona a blindagem? Existem seis níveis de blindagem disponíveis, mas apenas três são para uso civil. E 95% dos carros blindados no país têm proteção de nível III-A, a mais resistente autorizada para uso civil geral.

No estado de São Paulo, onde mais de cem blindadoras operam, o motorista terá de gastar, em média, R$ 100 mil para reforçar a estrutura de um carro em nível III-A. Se for um elétrico, como o BYD Dolphin, o valor pode chegar a R$ 140 mil.

O processo de blindagem tem os materiais controlados pelo Exército, mas não recebe certificação de órgãos oficiais. Assim, cada empresa trabalha de um jeito. As maiores blindadoras já usam máquinas de corte a laser e mapas específicos para aplicar as mantas de aramida no interior das portas. Já as colunas recebem reforço de barras de aço.


Você é um motorista arrojado ao volante e que se envolve com certa frequência em acidentes que necessitam o acionamento da seguradora? Se sua resposta a essa pergunta foi sim, aqui vai um alerta: seu comportamento interfere diretamente no preço da sua apólice de seguro.

Em entrevista a Autoesporte, o especialista Manes Erlichman revelou que os condutores mais zelosos e cuidadosos com o carro no dia a dia acabam, com o tempo, conseguindo descontos pela não utilização dos serviços. Esses são os chamados bônus.

“Quando se faz um primeiro seguro, o motorista é bônus zero. Ele não tem desconto nenhum. Mas na renovação da apólice, caso não tenha acionado o seguro por causa de um sinistro, de roubo ou para indenizar um terceiro, esse bônus passa de zero para um. Depois de um para dois, de dois para três…”, detalha.

Por isso, ao sair com o carro para curtir a noite com a galera, deixá-lo em um estacionamento ou no valet em vez de procurar uma vaguinha em uma rua suspeita é algo que pode garantir um futuro desconto no preço do seguro.

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Fonte: direitonews

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