Sachs destacou que quando Trump introduziu chamadas tarifas recíprocas, os Estados Unidos sofreram um golpe maior do que outros países.
Segundo o economista, tal política do presidente estadunidense não fazia nenhum sentido.
“Foi uma política equivocada, e Trump depende sempre da memória curta do povo americano“, ressaltou.
Sachs também contou que os países que agirem mais cedo no tema das mudanças climáticas, terão uma vantagem, possuindo uma base industrial adequada. Estes países serão mais protegidos do que os EUA com seu negacionismo.
Os EUA com a presidência de Trump, ao contrário de Brasil e China, não levam a agenda climática a sério.
Neste contexto, o especialista lembrou que o Brasil possui um grande significado no mercado mundial de biocombustível.
“O Brasil é o principal fornecedor mundial de biocombustíveis e será o principal fornecedor mundial de combustível de aviação com emissão zero no futuro”, enfatizou.
Além disso, o cientista sublinhou que, sendo uma das maiores economias na América Latina, o país desempenha um papel importante no novo mundo multipolar.
Sachs também destacou o papel diplomático único que o Brasil exerce no palco internacional, tendo assumido a presidência do BRICS em 2025 e do G20 anteriormente
Fonte: sputniknewsbrasil