Florianópolis: Professor de creche confessa estupro de alunos e é preso com vasta coleção de pornografia infantil


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Um professor de 34 anos que trabalhava em uma creche municipal de Florianópolis foi preso em flagrante na terça-feira (1º) com quase 7 mil fotos e vídeos de abuso sexual infantil encontrados em sua residência. Além da posse das mídias, o homem confessou ter abusado sexualmente de alunos e será indiciado por estupro de vulnerável, informou o delegado Rodrigo Maciel, responsável pela investigação.

A Prefeitura de Florianópolis, por meio de nota, esclareceu que afastou imediatamente o professor no dia 5 de junho, assim que recebeu a denúncia contra ele. A Polícia Civil confirmou que o investigado já não está em suas funções. Caso seja condenado, as penas pelos crimes já ultrapassam 20 anos de reclusão.

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O prefeito Topázio Neto (PSD) declarou que o professor será demitido e que a administração municipal está “apurando o que aconteceu nesse caso”. Ele também ressaltou que cada sala de aula na creche conta com pelo menos dois professores.

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As imagens comprometedoras foram descobertas no celular do professor durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. “Encontramos fotos das crianças despidas. No computador, vídeos baixados da internet. Quase 7 mil vídeos”, detalhou o delegado Maciel, da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCami) de Florianópolis à imprensa local.

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A investigação policial foi iniciada no começo de junho, após denúncias feitas pelas famílias das crianças. A vítima mais velha identificada até o momento tem 6 anos. A polícia ouviu os familiares das crianças e contou com a colaboração da prefeitura na apuração dos fatos. Outros três HDs que pertenciam ao suspeito foram apreendidos e serão submetidos à análise.

Em relação ao processo administrativo disciplinar contra o professor, a prefeitura informou que, por se tratar de um servidor concursado, a apuração ocorre internamente e tramita sob sigilo. O prazo para a conclusão do processo é de até 180 dias, mas o município acredita que, com o avanço da investigação criminal, a conclusão possa ser antecipada.

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Fonte: gazetabrasil

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