Trump Descarta Prorrogar Trégua Tarifária e Anuncia Nova Estratégia de Comércio Global


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O presidente dos EUA, Donald Trump, descartou neste domingo (29) a necessidade de estender a trégua tarifária além do prazo de 9 de julho. Em vez disso, ele pretende enviar diretamente aos países uma carta estabelecendo as tarifas que deverão pagar para fazer negócios com os Estados Unidos.

“Não acho que precisarei fazer isso. Poderia, não é grande coisa, mas o que quero fazer e o que farei em algum momento antes do dia 9 é mandar uma carta a todos esses países”, declarou Trump em entrevista ao programa “Sunday Morning Futures” da Fox News.

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O presidente republicano explicou que não é viável manter negociações individuais com todos os parceiros comerciais americanos. “Há 200. Não se pode falar com todos. Não importa quantas pessoas você tenha, não se pode. Enviaremos uma carta e lhes diremos ‘Isso é o que terão que fazer para comprar nos Estados Unidos’, como em uma grande loja de departamentos”, afirmou.

Trump enfatizou que Washington determinará unilateralmente as tarifas e que, caso os países não as aceitem, lhes deseja “muita sorte”, pois esse será o fim do acordo comercial.

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A declaração marca um endurecimento na postura comercial do presidente, que desde seu retorno ao poder, em 20 de janeiro, tem implementado uma política tarifária agressiva, gerando tensões com parceiros comerciais tradicionais. Desde janeiro, Trump impôs impostos globais de 10% sobre as importações da maioria dos países, além de tarifas “recíprocas” mais altas, variando de 11% a 50%, contra nações com as quais os Estados Unidos mantêm déficits comerciais. No entanto, ele suspendeu temporariamente estas últimas por 90 dias para dar oportunidade às negociações, período que vence em 9 de julho.

Acordos com China e Reino Unido e Ruptura com Canadá

Durante este período de trégua, a administração Trump conseguiu selar alguns acordos. O mais significativo foi com a China, anunciado no início de junho após meses de tensões que levaram as tarifas entre os dois países a níveis sem precedentes, chegando a 145% contra produtos chineses e 125% contra americanos. O acordo reduziu esses impostos para 30% para os Estados Unidos e 10% para a China, e incluiu facilidades chinesas para que empresas americanas acessem terras raras e minerais críticos.

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Também foi alcançado um entendimento com o Reino Unido, embora os detalhes deste acordo não tenham sido completamente divulgados.

No entanto, nem todas as relações comerciais melhoraram. Nesta mesma semana, Trump rompeu abruptamente as conversas comerciais com o Canadá após o país anunciar que manteria seu imposto sobre serviços digitais. Esse imposto afetará gigantes tecnológicos americanos como Amazon, Google, Meta, Uber e Airbnb, com um imposto de 3% sobre suas receitas de usuários canadenses.

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“Baseando-se neste imposto atroz, por meio deste terminamos TODAS as discussões sobre comércio com o Canadá, com efeito imediato”, declarou Trump em suas redes sociais na sexta-feira, classificando a medida canadense como “um ataque direto e descarado ao nosso país”. O imposto canadense, que entrará em vigor na segunda-feira, será aplicado retroativamente, deixando as empresas americanas com uma fatura de 2 bilhões de dólares com vencimento no final do mês.

A postura inflexível de Trump contrasta com declarações anteriores do secretário do Tesouro, Scott Bessent, que havia sugerido que as negociações poderiam se estender além do prazo de 9 de julho e serem concluídas até o Dia do Trabalho, em 1º de setembro, com 10 a 12 dos parceiros comerciais mais importantes dos Estados Unidos.

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Os mercados financeiros têm reagido com nervosismo à incerteza comercial. As ameaças tarifárias de Trump geraram preocupações sobre possíveis disrupções no comércio mundial e o impacto nos consumidores americanos, que tipicamente absorvem o custo das tarifas através de preços mais altos.

A estratégia comercial de Trump baseia-se em sua convicção de que o sistema comercial global é injusto para os Estados Unidos e seus trabalhadores. O presidente tem argumentado que as tarifas são uma ferramenta eficaz para nivelar o campo de jogo comercial e proteger a indústria americana.

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Fonte: gazetabrasil

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