Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram] WhatsApp: [link do WhatsApp]
Levantamento realizado pela Paraná Pesquisas entre os dias 16 e 19 de abril e divulgado nesta terça-feira (22) aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente na disputa pelo Palácio do Planalto em 2026. Mesmo inelegível no momento, Bolsonaro venceria Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tanto no primeiro quanto no segundo turno, caso sua candidatura seja liberada.
Na simulação estimulada com seis nomes, Bolsonaro lidera com 38,5% das intenções de voto, seguido por Lula, que aparece com 33,3%. Ciro Gomes (PDT) figura em terceiro lugar, com 9,7%, enquanto os demais candidatos da chamada terceira via somam percentuais menores.
Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Lula, a vantagem do ex-presidente aumenta: 44,4% contra 38,8%. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Apesar do desempenho, Bolsonaro está atualmente inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o condenou em 2023 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Ele também responde a processo no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.
O levantamento também testou cenários com possíveis substitutos de Bolsonaro. Nesse contexto, Michelle Bolsonaro (PL) aparece com 31,7% das intenções de voto, empatando tecnicamente com Lula, que tem 33,7%. Quando o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é incluído, ele registra 27,3%, também atrás de Lula, que marca 34%. Já o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), atinge 16,2% contra 33,3% do petista.
Nos cenários de segundo turno, Bolsonaro é o único a vencer Lula, com 44,4% contra 38,8%. Já Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas aparecem tecnicamente empatados com o presidente:
-
Lula x Michelle Bolsonaro: 42,0% x 41,4%
-
Lula x Tarcísio de Freitas: 41,2% x 40,3%
A pesquisa ouviu 2.020 eleitores presencialmente, em 160 municípios das 27 unidades da Federação. O nível de confiança é de 95%.
Fonte: gazetabrasil
