Fórmula 1: Norris lamenta batida no Q3 e prevê corrida difícil em Jeddah


Lando Norris teve um sábado frustrante na sessão de classificação para o GP da Arábia Saudita de Fórmula 1. Após liderar os treinos livres 2 e 3 em Jeddah, o piloto da McLaren acabou batendo forte no início do Q3 e não registrou tempo na parte final da sessão, ficando apenas com o décimo lugar no grid de largada.

O acidente, causado por uma aproximação agressiva demais na curva 4, impediu Norris de brigar pelas primeiras posições. Apesar de liberado pelo centro médico, o britânico reconheceu o impacto da batida em suas chances na corrida. “É muito difícil, é quase impossível ultrapassar aqui, então não estou esperando nada mágico”, disse ele.

Ainda abalado, Norris afirmou que não havia conseguido pensar muito sobre a corrida. “Estou decepcionado com hoje. Sei que preciso olhar para amanhã, vou conversar com os engenheiros e ver o que podemos fazer. Sabemos que o carro é bom, sabemos que é rápido.”

Com a dificuldade de avançar posições no traçado de rua saudita, o piloto traçou uma meta realista. “Se conseguirmos chegar entre os cinco ou seis primeiros, ficarei satisfeito. Chegar perto de Max (Verstappen) ou mesmo de Oscar (Piastri) e de George (Russell) não é muito realista”, acrescentou.

A batida também comprometeu sua liderança no campeonato. Norris chegou a Jeddah com apenas três pontos de vantagem sobre Piastri, e cinco sobre Verstappen, que conquistou a pole position.

O CEO da McLaren, Zak Brown, minimizou as consequências físicas para o piloto e disse que o foco agora é a recuperação na corrida. “Ele disse que estava bem no rádio, mas o carro sofreu um pouco. Vamos consertá-lo e tentar subir no grid. Ele certamente é mais rápido do que o que mostrou na sessão de classificação”, concluiu Brown.

🎥 Vídeos mais recente

Fonte: f1mania

Anteriores 'Está desligado da realidade': Zelensky trama Trump com exigências inalcançáveis, diz militar
Próxima UFMG dá início à Olimpíada Internacional de Química e reforça cooperação entre países do BRICS