Dólar cai e Bolsa recua em dia marcado por tensões entre EUA e China


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O dólar comercial fechou em baixa nesta quarta-feira (16), cotado a R$ 5,865, com recuo de 0,44% no dia e de 0,11% na parcial da semana. A moeda norte-americana seguiu o movimento internacional de desvalorização, refletindo a cautela dos mercados diante das novas medidas protecionistas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na guerra comercial com a China.

Ao mesmo tempo, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), encerrou o dia com queda de 0,72%, aos 128.316,89 pontos. Apesar da retração diária, o índice acumula alta de 0,50% na parcial da semana.

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No cenário internacional, as Bolsas norte-americanas também recuaram. O índice Nasdaq teve o pior desempenho do dia, com queda de 3,07%. Investidores reagiram com nervosismo após o anúncio da Casa Branca, feito na véspera, de que a China poderá enfrentar tarifas de até 245% sobre alguns de seus produtos exportados aos EUA. A medida é uma resposta às ações retaliatórias de Pequim no contexto da prolongada guerra comercial entre os dois países.

Além das tensões externas, os mercados também repercutiram, no Brasil, a apresentação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 pelo governo federal. A proposta, entregue pela equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prevê um superavit primário de R$ 38,2 bilhões para o ano, número superior ao centro da meta fiscal — que estabelece um saldo positivo de 0,25% do PIB, equivalente a R$ 34,3 bilhões. A meta permite uma margem de tolerância de 0,25 ponto percentual, o que, na prática, abre espaço para receitas e despesas se equilibrarem sem comprometer o objetivo fiscal.

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Nos Estados Unidos, o Departamento de Comércio divulgou dados positivos sobre o consumo: as vendas no varejo cresceram 1,4% em março, superando as expectativas do mercado. A projeção de analistas era de um avanço de 1,3%, após alta de 0,2% registrada em fevereiro. O número indica um impulso no consumo interno, apesar das incertezas econômicas globais.

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Fonte: gazetabrasil

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