Salão do Automóvel 2025 tem 16 marcas confirmadas, incluindo uma brasileira


O Salão do Automóvel retornará à cidade de São Paulo após sete anos de hiato. O evento irá ocorrer entre os dias 22 e 30 de novembro de 2025. A organização confirmou oficialmente a presença de 16 marcas de carros — sendo uma delas brasileira. Outras empresas ainda estão negociando e podem completar a ala dos expositores.

A edição de 2025 trará as seguintes marcas: BYD, Citroën, Denza, Fiat, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Lecar, Leapmotor, Lexus, Mitsubishi, Peugeot, RAM, Renault e Toyota. Conforme apurado por Autoesporte, as marcas General Motors, GWM e Volkswagen ainda negociam com os organizadores e podem surgir no evento.

Esta será a primeira aparição pública da Lecar, marca brasileira que pretende lançar carros híbridos e elétricos no futuro. Por enquanto, apenas conceitos e protótipos foram construídos — e alguns deles devem aparecer na exposição.

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A 31ª edição do evento acontecerá no Distrito Anhembi, na Zona Norte de SP, em um espaço de 67 mil m² dividido em cinco pavilhões de exposição. Haverá pista indoor para os visitantes dirigirem os carros em primeira mão. já para os fãs dos esportivos de luxo de marcas como Ferrari, Bugatti e Lamborghini, teremos o Dream Lounge, assinado pelo Motorgrid Brasil.

a ala dos fornecedores será inspirada na CES, famosa feira americana de tecnologia que acontece em Las Vegas. Haverá experiências imersivas com ênfase em segurança e conectividade.

Autoesporte apurou que as marcas que produzem no Brasil terão estandes de 500 m². Isso inclui não apenas as associadas da Anfavea, entidade que representa as montadoras instaladas no país, como também a chinesa BYD. Além disso, a GWM, se confirmar sua participação, terá um espaço do mesmo tamanho. Já as empresas que operam apenas por importação terão 300 m² para a exposição dos veículos.

A organização também corre para fechar um patrocínio máster. Segundo a Anfavea, a empresa RX negocia com instituições financeiras e grupos do segmento de telecomunicações.

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Fonte: direitonews

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