Foto: Tony Ribeiro/TCE-MT |
A auditoria interna do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e do Sistema de Gestão de Energia (SGE) do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) foi concluída nesta sexta-feira (30). O resultado, apontado como positivo, foi apresentado em reunião com secretários, gestores, gerentes de processos certificados ISO e chefes de núcleos.
O procedimento é uma preparação para a auditoria externa que será realizada em outubro pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a manutenção dos certificados NBR ISO 9001:2015 e ABNT NBR ISO 50001.
Durante a apresentação de resultados, o titular da Secretaria de Planejamento e Integração (Seplan), Adjair Roque, explicou que a auditoria interna ocorre anualmente.
“É muito importante que todos os envolvidos estejam preparados para quando chegarmos à auditoria externa, que saibam responder e mostrar o que está sendo feito em todos os processos. Com essa reunião fomos apresentados aos dados e vamos poder fazer uma análise crítica sobre eles”, disse.
Para isso, ao longo da semana foram avaliadas as competências de cada setor, documentação e equipamentos de monitoramento para que a equipe da auditoria chegasse a uma avaliação de desempenho. É o que elucida o subsecretário da Seplan, Guilherme de Almeida.
“Percebemos que todos estão interessados em contribuir. A Seplan é responsável pelo planejamento do TCE e a partir do momento que o público interno está engajado nos requisitos dos processos da ISO, isso reflete no planejamento do órgão como um todo.”
À frente da avaliação, o auditor do TCE-MT, Nelson Cordeiro, contou que a auditoria transcorreu da forma como foi planejada, sem necessidade de mudança. Além disso, o resultado, obtido por meio de amostragem, aponta que a Corte de Contas tem mantido seus sistemas de gestão em conformidade com as normas de referência.
“A expectativa é que eles cheguem à mesma conclusão que nós. Estes são os resultados que a gente espera de uma organização desse porte. A avaliação é muito positiva para o TCE. Há algumas não conformidades que devem ser tratadas, mas elas não afetam a manutenção dos sistemas, tanto da Qualidade quanto de Energia”, disse.
Para a gerente do SGE, Débora Farah, é indispensável pensar para além do status da certificação. “Chegamos a um patamar elevado, e a auditoria mostra isso. Então agora trabalhamos pensando no que mais pode ser feito para irmos além. Tanto a diretoria interna quanto a externa nos dão esse norte a partir das evidências levantadas”, conclui.
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