

Fase mais antiga (2200-2000 a.C.): evidências esparsas sugerem atividade humana limitada durante a transição da Idade do Bronze para a Ibéria. Essa fase marca a ocupação inicial, mas carece de detalhes substanciais sobre a estrutura ou a economia do assentamento;
Segunda fase (1300-900 a.C.): esse período viu o surgimento de uma comunidade agrícola estável, marcando a primeira evidência de vida sedentária no Magreb antes da influência fenícia. Artefatos como estruturas de madeira com tijolos de barro, silos cortados em rocha e pedras de moagem indicam uma economia agrícola robusta baseada em cevada, trigo e gado;
Terceira fase (800-600 a.C.): a comunidade se adaptou às influências culturais do Mediterrâneo oriental, incorporando inovações culturais do leste do Mediterrâneo, incluindo cerâmica feita em rodas de oleiro e ferramentas de ferro. Essa fase reflete o envolvimento ativo nas redes de comércio do Mediterrâneo, preservando as tradições locais.
Fonte: sputniknewsbrasil