Confira quem lidera o ranking digital de presidenciáveis para 2026


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O cantor Gusttavo Lima aparece como o nome mais influente no debate digital sobre a corrida presidencial de 2026, de acordo com o Índice Datrix de Presidenciáveis (IDP) referente a fevereiro. O levantamento, que analisa o engajamento e a repercussão dos possíveis candidatos nas redes sociais, aponta que o sertanejo atingiu 37,45 pontos, ficando à frente de figuras políticas tradicionais.

O segundo colocado no ranking é Pablo Marçal, com 32,68 pontos, seguido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que obteve 27,60 pontos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece apenas na sexta posição, com 11,26 pontos.

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Engajamento massivo nas redes

Com mais de 45 milhões de seguidores no Instagram, Gusttavo Lima teve apenas uma publicação política no período analisado, no dia 7 de fevereiro. Mesmo assim, a postagem alcançou cerca de um milhão de interações, número quatro vezes maior que a publicação mais engajada do presidente Lula no mesmo mês, que obteve aproximadamente 250 mil interações. Mais de 65% das menções ao cantor por stakeholders tiveram alguma relação com as eleições de 2026.

Segundo João Paulo Castro, CEO da Datrix, o impacto digital de Gusttavo Lima é resultado da mobilização de sua base de fãs. “O alto engajamento mostra o potencial de influência do artista dentro do debate político. Seu nome tem sido cada vez mais associado ao cenário eleitoral”, explica.

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Pablo Marçal e Tarcísio de Freitas também se destacam

O empresário e influenciador digital Pablo Marçal, que aparece na segunda posição, foi citado por mais de 75 milhões de pessoas com menções ligadas à sua possível candidatura à Presidência da República. Um dos principais fatores para sua ascensão no IDP foi a especulação de que ele poderá assumir a presidência do PRTB em 2025. No entanto, Marçal enfrenta um obstáculo jurídico: a Justiça Eleitoral de São Paulo o declarou inelegível por oito anos, em decisão ainda sujeita a recurso.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, mantém uma reputação digital favorável após dois anos no cargo. De acordo com o estudo, quando analisadas apenas as menções positivas, ele fica atrás apenas de Gusttavo Lima. No entanto, quando associado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, suas menções tendem a se tornar mais polarizadas. Bolsonaro, por sua vez, não foi avaliado no IDP por estar inelegível até 2030 devido à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Lula e os desafios nas redes

Apesar de estar atrás de Gusttavo Lima no ranking do IDP, o presidente Lula ainda concentra 85% de todas as menções ao debate presidencial nas redes sociais, segundo a Datrix. “O que os dados mostram é que o presidente reagiu nas redes, aumentou seu colchão reputacional e conseguiu melhorar sua comunicação digital”, afirma João Paulo Castro.

Entretanto, Lula também enfrenta desafios no ambiente digital. As principais críticas ao petista giram em torno da inflação dos alimentos e dos pedidos de impeachment, temas que ganharam força nas redes. As pesquisas de opinião recentes tiveram repercussão mista: por um lado, sua popularidade apresentou queda, mas, por outro, os levantamentos indicam que ele venceria a disputa na maioria dos cenários projetados.

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Metodologia do IDP

O Índice Datrix de Presidenciáveis (IDP) é baseado em três dimensões: engajamento nas redes sociais dos presidenciáveis, menções feitas por stakeholders (influenciadores, imprensa e outros políticos) e a tonalidade das postagens – classificadas como muito positiva, positiva, neutra, negativa ou muito negativa. A análise utiliza inteligência artificial para processar milhões de dados de plataformas como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, Threads, Bluesky e YouTube, gerando uma nota de -100 a +100 para cada presidenciável.

Os resultados do IDP de fevereiro foram apresentados no programa “CNN Eleições – 2026 Já Começou”, comandado pelo cientista político Antonio Lavareda e pela jornalista Clarissa Oliveira. A cada mês, a CNN Brasil divulgará novas atualizações do estudo, monitorando a evolução do cenário eleitoral digital rumo às eleições de 2026.

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Fonte: gazetabrasil

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