A segunda geração nacional do Chevrolet Corsa Hatch —a terceira mundial— chegou em 2002 com duas missões: substituir o antecessor que fazia sucesso e disputar num segmento que era novidade na época, o dos hatches premium. Tinha como rivais o Ford Fiesta e o Volkswagen Polo, por exemplo.
Para isso, trazia um projeto europeu feito sobre o Opel Corsa C, com plataforma moderna com subchassi dianteiro, que aumentava o conforto do carro. A modernidade do projeto, no entanto, contrastava com a motorização veterana debaixo do capô.
O hatch foi vendido até 2012, quando o compacto já convivia com o Agile e via a chegada do Onix. Este já usava um projeto próprio da marca, sem qualquer relação com a Opel.
De início, o Corsa chegou com duas opções de motores, independente da versão. Movidos somente a gasolina, o 1.0 rendia 71 cv de potência e 8,8 kgfm de torque. A transmissão era manual de cinco marchas. Virou flex na linha 2006 e a potência subiu para até 79 cv e o torque para 9,4 kgfm.
Já o 1.8 alcançava os 102 cv de potência e os 16,8 kgfm de torque também com câmbio manual de cinco marchas. Na linha 2004 esse motor passou a ser flex e foi para até 109 cv e 18,2 kgfm quando abastecido com etanol.
Em 2008 chegou a opção 1.4 econo.flex com até 105 cv de potência e 13,4 kgfm de torque. A transmissão seguia a ser manual de cinco marchas.
O Corsa foi vendido em versões básicas à esportiva. Os catálogos mais simples vinham sem equipamentos como rádio, ar-condicionado, aquecedor e vidros elétricos. As versões mais caras já traziam esses itens além de equipamentos como rodas de liga leve, som com Bluetooth, freios ABS e airbags frontais.
A versão SS trazia bancos e acabamentos vermelhos e adereços esportivos, mas mantinha o mesmo 1.8 das demais versões sem alterações.
Linha 2002
Linha 2003
Linha 2004
Linha 2005
Linha 2006
Linha 2007
Linha 2008
Linha 2009
Linha 2010
Linha 2011
Linha 2012
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Fonte: direitonews