Dólar Fecha Semana em Alta com Expectativas de Novos Riscos Globais


Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
👉 Telegram: [link do Telegram]👉 WhatsApp: [link do WhatsApp]

O dólar comercial encerrou a sexta-feira (21) com alta de 0,46%, cotado a R$ 5,73, refletindo uma alta de 0,61% na semana. Este foi o primeiro avanço semanal em sete semanas, após uma sequência de quedas. A moeda norte-americana havia atingido a máxima de R$ 6,27 em 19 de dezembro de 2024, mas voltou a subir nesta semana após uma reação negativa dos investidores a uma notícia do jornal britânico Daily Mail, que informou a descoberta de um “novo coronavírus com potencial para causar pandemia” na China. O dólar passou de R$ 5,70 para R$ 5,74 em 30 minutos, aumentando a tensão nos mercados.

Na B3, o Ibovespa registrou uma queda de 0,37%, fechando a 127.128,06 pontos. A tendência negativa foi impulsionada pela desvalorização das ações da Lojas Renner, que divulgaram resultados abaixo das expectativas de analistas. O volume financeiro totalizou R$ 20,8 bilhões, marcado também pelo vencimento de contratos de opções sobre ações.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O cenário externo, com incertezas em relação às tarifas comerciais dos Estados Unidos e à situação geopolítica envolvendo a guerra na Ucrânia, também afetou os mercados financeiros. O presidente dos EUA, Donald Trump, tem ameaçado aumentar tarifas sobre produtos chineses e outros setores, o que tem gerado cautela nos investidores.

No mercado de câmbio, o dólar apresentou oscilações dentro de margens estreitas, com máxima de R$ 5,7358 e mínima de R$ 5,6944. Os dados econômicos dos Estados Unidos, que mostraram uma atividade empresarial mais fraca e um declínio na confiança do consumidor, impactaram os rendimentos dos Treasuries, mas tiveram pouco efeito sobre o mercado cambial.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Com os mercados globais em compasso de espera, os investidores continuam atentos às negociações internacionais e aos balanços corporativos, que devem dominar a agenda da próxima semana, com destaque para grandes empresas brasileiras como Petrobras, Ambev e WEG, e dados econômicos importantes como o IPCA-15 e o PCE.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Scholz admite derrota de seu partido nas eleições da Alemanha
Próxima Pilotos de rally unem-se à F1 contra rigidez nas punições da FIA