Ibrafe: a segunda safra será menor do que prevê a CONAB


Neste dia 10 de fevereiro, há muito a comemorar quando olhamos para os avanços no setor. No entanto, os produtores não têm motivos para celebração. Os preços do Feijão não estão animadores: o Feijão-carioca fechou janeiro com uma redução percentual significativa em relação ao ano passado, e o Feijão-preto apresentou uma queda ainda maior na comparação com janeiro do ano passado.

Por outro lado, o consumidor, em meio à inflação que pesa no bolso, nem sempre percebe essa diferença de valor mês a mês. A grande oferta de Feijão comercial, tanto Preto quanto Carioca, faz com que o mercado se mantenha com a sensação de estar persistentemente lento e com pouca dinâmica, apesar de ser historicamente um mercado emocional e volátil.

Embora o cenário atual pareça de calmaria, a realidade é outra: as vendas retomaram um bom nível, e só não percebemos isso porque há Feijão disponível em quase todos os estados. O futuro, no entanto, parece promissor à medida que se aproxima a colheita da segunda safra.

Fonte: noticiasagricolas

Anteriores Horácio Pereira defende reajuste salarial para vereadores de Tangará da Serra
Próxima Link FDC - Fundecitrus discute perspectivas e tecnologias para citricultura, na Espanha